Escrito por Eunice Rodrigues de Mello Junqueira
Lions Clube de São Paulo Tucuruvi
Em Lions, fala-se muito em amizade e companheirismo, empregando-se as duas expressões, até como sinônimos. Afinal, as ações leonísticas sustentam-se, realmente, em bases forjadas entre pessoas simpatizantes de uma causa, neste caso, o servir, pressupondo que tenham, entre si, identidades que se requerem para um grupo de amigos.
Embora exista, portanto, essa identidade entre amizade e companheirismo, na prática, há diferenças sutis entre ser amigo e ser companheiro.
A rigor, amigo é aquele que é ligado a outrem, por laços afetivos, desvinculados de parentesco, que ampara, defende, é protetor, benigno, propício. Dessa forma, um grupo de amigos tem, entre si, um pacto de afeição que perdura em todas as situações, no bem e no mal, uma dedicação a qualquer preço, sem exigências, restrições por sexo, raça, cor ou credo.
O companheirismo agrega pessoas que têm um procedimento e convívio cordial, no entanto, atribuindo-se ao companheiro, as qualidades de acompanhante, de coadjuvante, de participante de um grupo ligado por ideais comuns.
Assim, enquanto os amigos podem encontrar-se e relacionarem-se, apenas, para trocarem afeto, em situações sociais, os companheiros encontram-se e relacionam-se para agirem em comum, na busca de um determinado fim.
Por essa abstração é fácil entender que se pode ser amigo sem ser companheiro de alguém e que não é preciso que sejamos amigos para sermos companheiros. Para o amigo basta requerer afeto, dedicação, compreensão, para o companheiro é necessário exigir lealdade, compromisso, cumplicidade, dele fazendo parte "a união que faz a força" para consecução de objetivos comuns.
É óbvio que só por abstração se dissociam atributos humanos, mas vale esta reflexão para uma avaliação do nosso desempenho no grupo leonístico. Quando nós mesmos criticamos a não eficiência ou a ausência de certas ações vitais para o leonismo, a conclusão, também óbvia, é a de que estamos pecando por falta de companheirismo.
Amigos podem se relacionar somente para troca de afeto, para se divertirem ou se solidarizarem, diferentemente de companheiros que, a par da relação social prazerosa, definem metas de ação, multiplicam experiências, assumem e cumprem tarefas, descartam desafios, temores, dificuldades, que se empenham na consecução de resultados, não deixando à deriva, o barco das aspirações comuns.
As ações leonísticas exigem, pois, mais que a simples amizade entre os associados uma vez que nascem, crescem e se perpetuam nutridas e mantidas pelos laços do companheirismo.
Em Lions, fala-se muito em amizade e companheirismo, empregando-se as duas expressões, até como sinônimos. Afinal, as ações leonísticas sustentam-se, realmente, em bases forjadas entre pessoas simpatizantes de uma causa, neste caso, o servir, pressupondo que tenham, entre si, identidades que se requerem para um grupo de amigos.
Embora exista, portanto, essa identidade entre amizade e companheirismo, na prática, há diferenças sutis entre ser amigo e ser companheiro.
A rigor, amigo é aquele que é ligado a outrem, por laços afetivos, desvinculados de parentesco, que ampara, defende, é protetor, benigno, propício. Dessa forma, um grupo de amigos tem, entre si, um pacto de afeição que perdura em todas as situações, no bem e no mal, uma dedicação a qualquer preço, sem exigências, restrições por sexo, raça, cor ou credo.
O companheirismo agrega pessoas que têm um procedimento e convívio cordial, no entanto, atribuindo-se ao companheiro, as qualidades de acompanhante, de coadjuvante, de participante de um grupo ligado por ideais comuns.
Assim, enquanto os amigos podem encontrar-se e relacionarem-se, apenas, para trocarem afeto, em situações sociais, os companheiros encontram-se e relacionam-se para agirem em comum, na busca de um determinado fim.
Por essa abstração é fácil entender que se pode ser amigo sem ser companheiro de alguém e que não é preciso que sejamos amigos para sermos companheiros. Para o amigo basta requerer afeto, dedicação, compreensão, para o companheiro é necessário exigir lealdade, compromisso, cumplicidade, dele fazendo parte "a união que faz a força" para consecução de objetivos comuns.
É óbvio que só por abstração se dissociam atributos humanos, mas vale esta reflexão para uma avaliação do nosso desempenho no grupo leonístico. Quando nós mesmos criticamos a não eficiência ou a ausência de certas ações vitais para o leonismo, a conclusão, também óbvia, é a de que estamos pecando por falta de companheirismo.
Amigos podem se relacionar somente para troca de afeto, para se divertirem ou se solidarizarem, diferentemente de companheiros que, a par da relação social prazerosa, definem metas de ação, multiplicam experiências, assumem e cumprem tarefas, descartam desafios, temores, dificuldades, que se empenham na consecução de resultados, não deixando à deriva, o barco das aspirações comuns.
As ações leonísticas exigem, pois, mais que a simples amizade entre os associados uma vez que nascem, crescem e se perpetuam nutridas e mantidas pelos laços do companheirismo.
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